Nos últimos cinco anos, os avanços da pré-impressão permitiram que a flexografia subisse vários degraus. Essa evolução tem possibilitado aos convertedores atingirem um novo patamar de qualidade, expandindo significativamente o universo atendido pelo processo.
Mas o mercado de conversão não é só a flexografia. Ele engloba outras tecnologias, incluindo a impressão digital, que já está presente inclusive nas máquinas híbridas. E os ventos favoráveis, soprados também pela alta demanda por embalagens e rótulos, estão alcançando empresas de todos os portes, consolidando o cenário positivo do setor.
De acordo com Miguel Troccoli e Rodrigo Duarte, convidados do podcast, essa aceleração deve continuar nos próximos três anos. Eles são respectivamente presidente e vice-presidente da Abflexo/FTA, Associação Brasileira Técnica de Flexografia e Conversão Digital, que promoveu no início de outubro a Conferência Intercontinental de Flexografia, CIF 2021. Em conversa com a jornalista Tânia Galluzzi e o consultor Hamilton Costa, âncoras do Ondas Impressas, a dupla fala ainda sobre como a automação está impulsionando a produção mais limpa, o uso do plástico nas embalagens e os passos da nanotecnologia.
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