Em uma parceria inédita com alguns players da cadeia de impressão de copos de papel, como a W&A Sistemas de Pré-Impressão e a BO Packaging, a DuPont mostrou em seu estande na ExpoPrint & ConverExpo Latin America 2022 uma ação de logística reversa como parte do programa Ciclobom (www.ciclobom.com.br), o único na América Latina dedicado à reciclagem de copos de papel pós consumo. O Ciclobom nasceu em 2019, na fábrica da BO Packaging no Paraná, como parte dos seus objetivos como uma marca sustentável.
A campanha funciona a partir de uma rede bem coordenada que estabelece parcerias com diversos players do setor, de acordo com cada tipo de projeto. O Ciclobom já reciclou mais de 1 milhão de copos de papel pós consumo e em 2021 o projeto foi expandido para a cidade de São Paulo, em parceria com uma rede de cafeteria e fast food. Todos os copos usados no estande da DuPont nos cinco dias de feira foram coletados e serão reciclados e transformados em matéria-prima para a produção de novos produtos.
“Os copos de papel usados no estande foram produzidos pela BO Packaging em parceria com a clicheria W&A e as 09 artes que os ilustram foram impressas em flexografia, utilizando a chapa Cyrel ESXR 067 (1,7mm) da DuPont”, explica Marcelo Domingues de Oliveira, Supervisor da W&A. Segundo ele, este projeto com foco em sustentabilidade surgiu, justamente, pelo fato das três empresas – W&A, BO Packaging e DuPont – entenderem a importância de uma gestão ambientalmente correta.
“Imprimir em flexografia já é uma ação por si mais sustentável se comparada à rotogravura”, completa Adriana Bronzoni, Gerente de Contas da DuPont Cyrel® Solutions. Segundo ela, o ACV (Análise de Ciclo de Vida) sobre impressão, que comparou a flexografia à rotogravura e o sistema térmico Cyrel® FAST ao processo tradicional que utiliza solvente, mostrou que a impressão flexográfica continua sendo mais vantajosa que a rotogravura, do ponto de vista ambiental. As vantagens residem no consumo de energia não renovável 46% menor e na redução de 51% no potencial de aquecimento global. O estudo mostra ainda que o processamento térmico das chapas flexográficas tem uma pegada ambiental menor que o processo à base de solventes.