No dia 28 de setembro, será lançada a terceira edição do livro bilíngue Embalagens Flexíveis / Flexible Packaging, do Instituto de Embalagens. A nova obra – a 11a da coleção Embalagem Melhor Mundo Melhor / Better Packaging Better World e o 22o livro do Instituto de Embalagens – vai ser lançada na 15ª edição do Fórum Embalagem e Sustentabilidade, evento que acontece nos dias 28 e 29 de setembro e reunirá líderes da cadeia de valor de embalagens para debater as oportunidades e iniciativas que promovem a redução de menor impacto ambiental e jornada de circularidade das embalagens pós-consumo.
Além do lançamento nacional, o livro também será lançado internacionalmente, no dia 21 de outubro, durante a Feira K, que é um dos eventos mais importantes de plásticos e que conta com mais de 300 expositores. Esta edição do novo livro bilíngue de Embalagens Flexíveis traz conteúdo atualizado, abordando, desde as informações de mercado, tendências, design, inovações, processos, equipamentos e sustentabilidade. Também vai apresentar muitos exemplos mundiais e brasileiros que apontam caminhos para inovar e soluções circulares de embalagens flexíveis.
Essa edição conta com os patrocínios da ABIEF, Alpha Clicheria, Amcor, Braskem, CBA, Grif Rótulos, Epema, FuturePack, Klabin, Lord Brasil, Nitro, PE Labellers, Polo Films, Sabic, Sonoco, Toyobo, Valgroup e Videplast, além do apoio da Antilhas, Camargo, Embaquim, Gualapack, Grupo Soléflex, Haver & Boecker, Interpack, Multivac, Radici, Siegwerk e Terphane. O lançamento da publicação vai ao encontro do crescimento do mercado mundial de embalagens flexíveis (papel, alumínio e plásticos), cuja demanda chegará a US$ 294,1 bilhões em 2026, de acordo com novo relatório da Smithers.
Hoje a indústria de alimentos continua sendo o principal mercado para as embalagens plásticas flexíveis no Brasil (42% de participação) e no mundo (75,5%) em 2021. Os mercados de uso final de crescimento mais rápido incluem carne, peixe e aves e alimentos congelados, com uma taxa média de crescimento anual de 5,9% globalmente. Embalagens flexíveis são leves e utilizam menos matéria-prima. Isto significa menos desperdício, transporte mais barato e custos de armazenamento menores. No contraponto, as embalagens flexíveis são as menos recicladas efetivamente. O grande desafio de todo o setor deve ser enfrentado o quanto antes, estabelecendo metas claras para a redução do impacto ambiental gerado.
“No Brasil, o desempenho da indústria de embalagens flexíveis também segue em franca expansão. Em 2021, o faturamento bruto atingiu R$ 43,6 bilhões, segundo estudo da Maxiquim feito para a ABIEF (Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis). O resultado representa crescimento de mais de 55% em relação ao ano anterior.” comenta Assunta Napolitano Camilo, diretora do Instituto de Embalagens.