Além de desenvolver opções sustentáveis em seus produtos, a Camargo Embalagens também busca reduzir o impacto ambiental em seus processos para um futuro mais sustentável.

Prova disso é a obtenção do Certificado de Energia Renovável, concedido pela Libra Energia, que utiliza uma metodologia baseada nos princípios do Programa Brasileiro GHG Protocol, em que é possível indicar qual a redução nas emissões de CO2 quando comparada à emissão de uma empresa de mesmo consumo no Mercado Cativo (Mercado Regulado). Vale lembrar que a redução de 897,3 t de CO2 equivale a manter 5.500 árvores plantadas em uma reserva ao longo de 20 anos em uma área de equivalente a 4 campos de futebol; ou ainda deixar de percorrer o planeta Terra dando 129 voltas ao redor da linha do Equador com um veículo de passeio.

“Nosso objetivo foi ajudar a Camargo na contratação de energia renovável a contabilizar o quanto estão contribuindo para o meio ambiente por meio da redução da emissão de gases do efeito estufa na atmosfera”, explica Renan Rocha Gomes, analista de Gestão de Energia e sócio na Libra Consultoria.

Felipe Toledo, diretor executivo da Camargo Embalagens, reforça que o compromisso da empresa com a redução do impacto ambiental do processo é constante e, o Certificado emitido legitima esta preocupação.

Com o Certificado de Energia Renovável, a Camargo pode compartilhar com seus clientes, fornecedores e colaboradores o resultado das ações que têm realizado na busca de práticas cada vez mais sustentáveis. Desta forma, demonstra a sua preocupação com o meio ambiente e incentiva ações semelhantes na sociedade.

“Mesmo com todas as dificuldades que as empresas enfrentam no Brasil, a Camargo Embalagens demonstra que possui uma liderança forte que se preocupa em ter uma gestão responsável com foco em resultados, mas sem deixar de lado as questões ambientais e sociais. Por isso, a Libra Energia faz questão de ser parceira e contribuir para que a Camargo possa continuar crescendo de forma sustentável e impactando de forma positiva a vida das pessoas”, conclui Gomes.