A WestRock assumiu o compromisso de até 2030, atingir a equidade de gênero em sua organização. Para colocar em prática esse compromisso, a empresa trabalha intencionalmente para ampliar a diversidade em suas unidades de negócios em todo o Brasil. Signatária dos Princípios de Empoderamento das Mulheres (WEPs), plataforma da ONU Mulheres e do Pacto Global da ONU, desde setembro de 2020, a WestRock vem atuando por meio de diretrizes claras e assumindo compromisso público de trabalhar em programas e ações que promovam a equidade de gênero em seu ambiente de trabalho. Isso significa alcançar a meta de 50% de homens e 50% de mulheres em todas as posições – uma conquista para uma companhia da indústria de transformação, setor que ainda conta com um percentual de homens significativamente maior do que mulheres.
E a jornada na inclusão de mulheres não é de hoje. De 2018 para 2019 a empresa praticamente dobrou o número de mulheres na operação fabril. A participação feminina nos cargos de liderança aumentou em 21% e, em 2020, empregou a primeira mulher para atuar na operação florestal.
“Acreditamos que sermos uma empresa diversa é uma das formas de fortalecer o nosso propósito de entregar soluções únicas e sustentáveis, que impulsionam os negócios dos nossos clientes. O olhar diverso nos faz pensar diferente e assim agir, desenvolvendo soluções inovadoras em produtos e/ou serviços. Buscamos intencionalmente atrair mulheres que queiram trabalhar em uma empresa que genuinamente as inclui e que vivencia, no seu dia a dia, os valores de Integridade, Respeito, Responsabilidade e Excelência. Isso é oferecer equidade de oportunidades. Fazer o que é certo”, afirma Tatiana Cazelato, diretora Jurídica, Compliance, Relações Governamentais e Meio Ambiente da WestRock Brasil.
Assumir o compromisso pela equidade, faz parte da estratégia de negócio global da empresa que visa construir o Ambiente de Trabalho do Futuro para garantir o seu Crescimento Sustentável.
“Muitas vezes as mulheres se questionam se são realmente capazes de exercer certas funções. Estamos, incansavelmente, mostrando para elas que sim, elas são capazes, já que não é o gênero que define a competência de uma pessoa. Também temos iniciativas que visam ampliar o repertório e a compreensão da importância das mulheres e de um ambiente diverso para o público masculino da organização ”, diz Tatiana. Hoje, além dela, outras duas mulheres estão à frente da alta liderança da empresa no Brasil: Heloísa Lopes, diretora de Recursos Humanos, Saúde e Segurança e Cynthia Wolgien, diretora de Comunicação Corporativa e Sustentabilidade.
Ambiente de Trabalho do Futuro que gera Equidade e Pertencimento
Para acelerar as práticas de equidade de gênero e empoderamento feminino, o Grupo Mulheres WestRock Brasil | É Papel Delas, conta com 6 integrantes de diferentes áreas e funções, com embaixadoras que representam suas localidades e os aliados, homens que querem apoiar ativamente as ações para construção dessa importante jornada rumo à equidade.
De forma estruturada e organizada, a empresa vem promovendo diversas ações. Um exemplo são os bate-papos, exclusivos com as mulheres, sobre assédio moral e sexual, que esclarecem como identificar possíveis situações de assédio e deixando claro o quanto uma denúncia é levada a sério pela companhia – assédio, na WestRock, é inaceitável.
Cuidar e empoderar as mulheres vai além dos muros da empresa. A WestRock apoia, divulga e se posiciona em Campanhas que promovem o fim da violência contra a mulher, como a adesão à campanha “16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres”, da ONU Mulheres. A empresa também apoia e desenvolve projetos sociais que capacitam e empoderam meninas e mulheres nas comunidades onde atua – um destaque é o Juntos Pela Educação, projeto que, em tempos de pandemia, levou suporte às professoras e professores da rede pública de ensino de Três Barras e região, em Santa Catarina, para adaptar a educação presencial à educação remota e híbrida. No total, a empresa apoiou e capacitou mais de 600 professoras.
“É preciso corrigir uma situação histórica de injustiça, que não permite que mulheres ocupem algumas posições de trabalho, e isso é possível por meio do empoderamento. Assim, cada uma pode entregar seu melhor, seja nas nossas operações, áreas administrativas ou em nossas comunidades. É o certo a fazer e toda a sociedade ganha”, pontua Cazelato.